ABRAHAM LINCOLN

        "A história de Abraham Lincoln"

ABRAHAM LINCOLN se levantou do caos. Estava decidido, queria mais uma chance. Parecia incansável. Sua persistência deixava os resistentes confusos, e com seus sonhos ele contagiava seus parceIros. Seu desejo de se candidatar foi materializado. Visitou pessoas, deu palestras, fez reuniões de trabalho, falou ao coração psíquico das pessoas. O pleito era dificílimo. As dificuldades, dantescas. Ele limpava o suor do rosto e continuava correndo atrás do seu projeto de vida. Parecia que delirava em terra seca. Ninguém via os raios de sol, mas ele vislumbrava a fulgurante aurora por detrás das montanhas. Terminada a eleição, começou a apuração.

ABRAHAM LINCOLN estava muito ansioso. Quando não se consegue administrar a ansiedade que asfixia a emoção, ela é canalizada para o córtex cerebral, gerando sintomas psicossomáticos. Seu coração estava acelerado; seus pulmões, ofegantes. A pressão sangüínea aumentou. Suava muito. Seu cérebro o preparava para fugir.Fugir do quê? Do monstro da derrota. Como fugir se ele estava registrado na colcha de retalhos da sua memória?

Ele sabia que não podia ouvir a voz do seu corpo comandada pelo cérebro. Tinha de ouvir a voz da sua inteligência, custasse o que custasse, fosse a que preço fosse. Para muitos, ele estava prestes mais uma vez a acrescentar um fracasso ao seu extenso currículo. Finalmente chegou o resultado:
ABRAHAM LINCOLN não apenas foi eleito como se tornou um dos políticos mais importantes da história moderna. Seu nome? ABRAHAM LINCOLN.

Foi o presidente que emancipou os escravos do seu país, foi um dos grandes poetas da democracia moderna e dos direitos humano. ABRAHAM LINCOLN se levantou do caos. Estava decidido, queria mais uma chance. Parecia incansável. Sua persistência deixava os resistentes confusos, e com seus sonhos ele contagiava seus parceIros. Seu desejo de se candidatar foi materializado.

Visitou pessoas, deu palestras, fez reuniões de trabalho, falou ao coração psíquico das pessoas. O pleito era dificílimo. As dificuldades, dantescas. Ele limpava o suor do rosto e continuava correndo atrás do seu projeto de vida. Parecia que delirava em terra seca. Ninguém via os raios de sol, mas ele vislumbrava a fulgurante aurora por detrás das montanhas. Terminada a eleição, começou a apuração. ABRAHAM LINCOLN estava muito ansioso.

Quando não se consegue administrar a ansiedade que asfixia a emoção, ela é canalizada para o córtex cerebral, gerando sintomas psicossomáticos. Seu coração estava acelerado; seus pulmões, ofegantes. A pressão sangüínea aumentou. Suava muito. Seu cérebro o preparava para fugir. Fugir do quê? Do monstro da derrota.

Como fugir se ele estava registrado na colcha de retalhos da sua memória? Ele sabia que não podia ouvir a voz do seu corpo comandada pelo cérebro. Tinha de ouvir a voz da sua inteligência, custasse o que custasse, fosse a que preço fosse. Para muitos, ele estava prestes mais uma vez a acrescentar um fracasso ao seu extenso currículo.

Finalmente chegou o resultado:
ABRAHAM LINCOLN não apenas foi eleito como se tornou um dos políticos mais importantes da história moderna. Seu nome? ABRAHAM LINCOLN. Foi o presidente que emancipou os escravos do seu país, foi um dos grandes poetas da democracia moderna e dos direitos humano

Um dos trechos e um dos personagens da história que mais me chamou a atenção,
Livro Nunca Desista de seus Sonhos do Augusto Cury. Biografia: https://www.todamateria.com.br/abraham-lincoln/

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