Ciências Humanas

Designer inteligente seria se todos os seres vivos tivessem sido planejados antes de serem feitos, ou pelo ao menos uma evolução guiada por um algo inteligente. Mas não é assim ao que se vê, as mutações, as adaptações, tudo acontece de forma aleatória. Um exemplo disso é quando uma catástrofe acontece, tipo o asteróide que matou os dinossauros, era algo totalmente novo e inesperado pela vida na Terra, aconteceu totalmente de forma ocasional, simplesmente uma coincidência nas órbitas do planeta e do asteróide. A vida precisou se recuperar de uma mudança radical no clima do planeta, sem nenhuma "ajuda" externa. As configurações dos nossos organismos e a complexa organização deles para sintetizar impressionantes mecanismos de defesa e resistência e não que essas organizações biológicas são moldadas por uma inteligência superior comandante. As Células de qualquer ser vivo captam as impressões do ambiente elas foram formuladas para isso e a partir disto elas elaboram seus

Não são mutações aleatórias, elas tem propósitos relacionadas a adaptação e ao fortalecimento biológico necessário para tal com o passar do tempo. Exemplo: Uma célula em um determinado ambiente pode viver por milhares de anos somente se nutrindo de componentes vitais, Água e energia solar. Com o ambiente favorável essa célula terá energia o  suficiente para se produzir e formar tecido. Se o Ambiente for inóspito e agressivo essa célula é esse tecido biológico deverá formar estruturas de defesa e resistência para atravessar esse ambiente. Com o resultado disso podemos avaliar vários tecidos biológicos de formas distintas de vida. Ciclos Migratórios, costumes conhecimentos aplicados, formas de Caça e alimentação fornecem as condições básicas para o processo de seleção natural que através desse processo as espécies que uma vez possuíam semelhanças com o tempo passam a adquirir amplas e distintas diferenças. As mutações são aleatórias, quando uma mutação gera algum tipo de v

Livre-Arbítrio e Livre Agência por Ernest C. Reisinger Nos últimos dois capítulos temos considerado o livre-arbítrio e o quádruplo estado do homem. Um breve sumário será útil a medida que continuarmos: 1.  O homem, em seu estado de inocência, tinha liberdade e poder para desejar e fazer o que era bom e agradável a Deus; mas aquele estado era mutável, ou sujeito à mudança, de forma que o homem era capaz de cair dele. 2.  O homem, por sua queda num estado de pecado, perdeu inteiramente a capacidade de desejar qualquer bem espiritual que acompanhe a salvação; portanto, como um homem natural, sendo totalmente adverso àquele bem, e morto em pecado, ele não é capaz, por sua própria força, de se converter e preparar para salvação. 3.  Quando Deus converte um pecador, e o translada para o estado de graça, Ele o livra de sua escravidão natural ao pecado, e por Sua graça somente o capacita livremente a desejar e fazer o que é espiritualmente bom; todavia, em razão de sua corrupção rema